Não tenho mais medo do escuro, nem
de tempestades, já sou eu inteira,
não fragmentos de bobeira.
O que vem, enfrento, pois não
se corre do nada, nem
do efeito que é real.
Trovoadas vem, trovoadas
passam, raios que caem, se não
matam, apenas passam.
Embaixo da cama não há mosntros,
os monstros só se mostram,
quando o medo chama.
Se não acreditar não pode
haver, se não há, não tem
porque temer.
O que há na luz, também haverá
na escuridão, nada se faz sozinho,
exceto na imaginação.
Herta Fischer
Total de visualizações de página
Ciranda noturna
E as formosas tardes, roubando o encanto da manhã, A sorrir sol entre as árvores Meu recanto, colorindo a relva com giz amarelo. E a luz s...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
-
Difícil imaginar plantando aqui e colhendo lá. Aonde se planta é aonde deve-se colher. Ignoro, as vezes certos conceitos de que depois q...
-
Estou aqui a pensar em escrever mais um poema, assim, como qualquer trovador, que busca em seu mundo, palavras que designem um...
-
Estava eu atrás de alguma coisa que me chamasse a atenção, enquanto caminhava pela estrada de chão batido, ouvindo o som dos meus passos, ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário