Águas límpidas correm
em meu caminho, cascateando
esperanças que se derramam
em meu dia que desponta.
Sobre asas velozes e encantadas
que me levam em danças,
sobre músicas celestiais.
Vou ao vento, vou ao vento,
silenciosa e triste, em busca
da lei vertiginosa que
me guia.
Entre pássaros desconhecidos,
ponho todo o merecedor
crédito.
Creio, não sou eu,
creio, não é só nós,
mas o que de nós agrupados
se faz o melhor, pois
o guia é quem mostra
as entradas e saídas, e
juntos absorvemos
a estranha aventura
sobre o que
realmente importa,
a saber, quando realmente
dermos as mãos, seremos
os melhores desbravadores
que o mundo
não conheceu.
Herta Fischer
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Eu dando vida as coisas
E o caminho era suave - sem obstáculos na pronúncia das flores. Um perfumado sonar de cores e risos, que se estendiam na passagem dos ol...
domingo, 25 de janeiro de 2015
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