Havia um homem de Deus que raramente falava, e quando
falava, fazia uso de parábolas e hipérboles para que seus ouvintes
resolvessem de uma vez por todas a ouvir a palavra ao invés de
dissecá-la com silogismo e lógica vã. E disse assim, bem de mansinho, para que os surdos
também ouvissem,:
-O homem tem saudades de Deus e não sabe!
Li isto em um livro ainda em tenra idade, e me marcou profundamente,
pois a única razão que nos fazem assim tão tristes, precisando de
artifícios como o álcool e as drogas para aproximarmos da condição da felicidade completa.
é realmente a falta de um Ser maior que nos dirija, que nos mostre a todo instante
que, cada um traz dentro de si a sua capacidade, mesmo que se diferencie uma da outra, mesmo assim, se completam,
Como da mistura da cor amarela e da cor vermelha se faz uma outra cor, assim também nos completamos em outro, ou em outros. E fazemos da terra algo que jamais se pensou, não mais
vazia, não mais sozinha, tendo algo além para fazê-la repleta de vida.
Que na compreensão possamos afiliar, incorporar, transbordar, alimentar, elevar, acomodar,
transmitir, mas principalmente, somar.
Hertinha Fischer.
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Lá onde aconteceu
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domingo, 30 de novembro de 2014
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