Sonhe-se, poeme-se
Tem dias que a alma pede mais que silencio
entre um poema e outro, declamado na consciência.
Sempre gostei de cores: O amarelo que me encanta em seu silencio desesperado.
As horas brancas em que o silêncio não diz nada.
A tarde vermelha em silêncio enluarado.
E as manhãs cor-de-rosa que me encontra apaixonado.
Os tons amarronzado entronizado entre capins,
a terracota molhada nos lábios de cupins.
O verde que enfeita o vestido das árvores na alvorada
o alaranjado que o sol despeja,
E no silêncio, o despertar suave das cores em carmim...
Hertinha
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