Andando pela rua de cabeça baixa,
sem ter o que encarar.
Onde estão todos?
Caixa vazia.
Não tem olhar,
não ha amar,
só resfolegar
de ausência.
Sorriso cansa?
Não ha mais, as ruas estão
mudas, um
silencio decorrente
de medo? talvez!
Desconfiança,
autoconfiança.
Quem é quem?
As mãos abanando o ar,
a mente solitária e triste,
nem um som de cumprimento.
Não me veem,
não se veem
Um anel sem pedra, uma escora
sem rama
é o que nos tornamos
sem perceber
Quase que um automato,
quase que um anãozinho
de jardim,
Anda, se mexe
sem sentimento algum...
Herta Fischer (Hertinha)
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Ciranda noturna
E as formosas tardes, roubando o encanto da manhã, A sorrir sol entre as árvores Meu recanto, colorindo a relva com giz amarelo. E a luz s...
sexta-feira, 9 de junho de 2017
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