Quão bom seria se a paz fosse consequência
de nossos atos.
Quão bom seria
trabalhar não só pelo pão.
Quão bom seria santificar-nos
na esperança
Quão bom seria
esquecer rótulos,
olhar pela magia do amor,
sem mumificar em nós mesmos
a decadência de querer
mais do que se precisa,
de buscar mais do que
se pode ter, de furtar dos
outros a dignidade de ser
o que aprendeu.
Hertinha (Herta Fischer)
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