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Ciranda noturna

  E as formosas tardes, roubando o encanto da manhã, A sorrir sol entre as árvores Meu recanto, colorindo a relva com giz amarelo. E a luz s...

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Sou o fruto da grande árvore

Vamos lá!
Falo realmente o que penso.
E hoje, como haveria de ser diferente? Abro meu coração
a magia do segundo que me arranca
suspiros.
Penso em como somos, nos interpretam por aquilo
que nos rotula.
Alguém estava falando comigo a instantes.
E a pergunta foi: -Você é espirita?
Eu respondi que não, falei que não estou rotulada.
E ai, veio novamente outra pergunta:
-Então, é budista?
Eu lhe perguntei o por que de estar me perguntando.
Então, ele me disse: -Pela sua forma de falar.
Eu lhe disse que não , também não sou budista.
E a conversa parou por ai.. Acho que ele pensou: - não entendo,
acho que ela não é nada!
Se continuasse a conversa, seria isso mesmo que eu lhe diria:
-Realmente não sou nada, no muito que pretendia ser.
Eu aprendo por ai, eu aprendo vivendo, tentando, por
mim mesma entender as pessoas, entender os propósitos,
entender as razões que nos fazem questionadores, e o
porque de alguns manterem a mente tão fechada para
a aprendizagem.
Eu pouco me importo em aprender que dois mais dois são quatro,
mas me interesso muito em saber porque tem tanta
gente entregue a sofrimentos.
Qual é a razão que leva a humanidade a não acreditar
que somos mensageiros da vida, condicionados
a um determinado espaço de tempo, que não
são iguais para todos.
Se eu tivesse que representar o que penso a respeito, eu
representaria assim;
A vida é como uma grande árvore. Deus é a raiz,. Cristo é
os galhos, e nós somos os frutos.
Todos nascidos do mesmo pé. Deus dá o crescimento,
Cristo leva o alimento, e todos nós o recebemos para
poder amadurecer cada um em seu tempo.
Então, já não ha mais necessidade de explicações, nem
de fazer divisões, sou deste ou daquele.
O que não é de Deus não pertence a árvore, mesmo
que queira se amarrar a ela, acaba sendo um objeto estranho.
Isto me lembra as palavras do senhor a Jerusalém:


Eu quis reunir os teus filhos, como a galinha acolhe os seus pintinhos
 debaixo das suas asas, mas vós não o aceitastes!  Eis que a vossa casa ficará abandonada! …

Sim! O senhor quer nos ajuntar, assim, desta forma, para que encontremos sossego, confiando
que debaixo de suas asas estaríamos em segurança. Mas cada um quer encontrar segurança
fora dela. Ou, sobre a justificativa de precisar encontrar ainda o seu lugar no mundo.
Desprezam o poder de Deus, e  confiam no poder do homem.

(Hertinha)


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