Que me fizeste tu ó tempo,
anuviastes minhas iris,
contemplava o belo, o ímpar
e me tirastes a jovialidade.
Que te importas que eu vá
sem cor, sem amor,
de pés descalços,
entre espinhos. Sou o amor,
posso estar só, posso não ser
perfumada com teu orgulho,
mas sou o amor.
quebrantado de ilusões,
sofrido sobre teus conselhos.
sigo na sinuosa estrada
que me preparas, não! não
sigo em vão, mesmo
que a fumaça me tire o
ar, fumaça esta que
me agarra pelas pernas,
já cansada, já desfeita
pelo nó que me arreda no
seu ventre, Ó tempo,
que te importas
que me acabes
ates de tu se acabar?..
(Hertinha) Direitos reservados
Total de visualizações de página
Transferência de um bem
Q uis apenas ser eu, esquecendo que outros também quer o mesmo..." Marchei como se fosse plena . Como se ninguém me bastasse. Como se...
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
Assinar:
Postar comentários (Atom)
-
Quereria de novo as estradinhas que corriam em mim, corajosas com suas nuvens de pó a me fechar os olhos. Dando nome as coisas novas, suss...
-
Ando direito pelos caminhos tortos, morro um pouco, mas, não de todo. Sei que a justiça é tardia, mas, um dia ela trará compensações. Quem...
-
E repentinamente, ela emudeceu diante da possibilidade de ter que deixar seu corpo. Não queria sair de si, Não queria seu espaço vazio, ma...
Nenhum comentário:
Postar um comentário