Que me fizeste tu ó tempo,
anuviastes minhas iris,
contemplava o belo, o ímpar
e me tirastes a jovialidade.
Que te importas que eu vá
sem cor, sem amor,
de pés descalços,
entre espinhos. Sou o amor,
posso estar só, posso não ser
perfumada com teu orgulho,
mas sou o amor.
quebrantado de ilusões,
sofrido sobre teus conselhos.
sigo na sinuosa estrada
que me preparas, não! não
sigo em vão, mesmo
que a fumaça me tire o
ar, fumaça esta que
me agarra pelas pernas,
já cansada, já desfeita
pelo nó que me arreda no
seu ventre, Ó tempo,
que te importas
que me acabes
ates de tu se acabar?..
(Hertinha) Direitos reservados
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Eu dando vida as coisas
E o caminho era suave - sem obstáculos na pronúncia das flores. Um perfumado sonar de cores e risos, que se estendiam na passagem dos ol...
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
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