Quão belo é o ser que se desprende do casulo e aprende como voar.
Sai beijando as pétalas, misturando suas cores magnificas,
se desprende de si, e vive.
Não conhece tempo, nem dores, nem amores. Se dá na alegria da composição de suas asas, e no conhecimento de sua regalada hipótese.
Ser que se transforma sem perguntas, nem respostas,
vai no amor, bate suas asas, enfrenta seus dilemas,
procria nas copas das árvores e confia na divina providência.
Enfrenta as tempéries, mas não deixa de voar.
Nas campinas que te aplaudem, beija a orla com teus lábios quentes,
namora o vento batendo as asas contente, vai em paz!
Que te importa se ainda há tempo, como sabes, sempre há. O fim é sempre recomeço. E para recomeço não há fim...
Herta Fischer.
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Lá onde aconteceu
Busquei em vão o que não achei, a maquina do tempo não funciona. Leva-me na alça de seu estalo Já foi, foi mesmo. Em que sala se entrega,...
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
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