E o Dindinho
saiu de fininho como um rato
descoberto dentro
do porão.
De pé em pé, medindo
o espaço para que não
esbarrasse em nada, sumiu
entre as latas vazias
da rua que lhe assistia.
Nunca se sentira tão bem,
e se perguntou: Quem
em sã consciência moraria
para sempre dentro de uma
grande caixa?
Só os seres humanos mesmo...
Isto é de longe a liberdade!
Herta Fischer
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Deleite com café
A janela, onde o sol nasce, sobe as escadas das flores e ali permanece, sentado, até que a porta da poesia, se abra, lá pelas bandas das ...
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
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