Eu sai pela manhã, ainda o sol dormia.
Nas sombras loucas da escuridão eu
me coloquei a sumir.
Sai engajada em mim mesma, como gomo
de limão, não era mais uma só,
estava dividida em tantos. tantos
que nem mais me reconhecia.
Vaguei por entre as flores, já sem cores,
eu não ás via, sentia, portanto,
o perfume,das pétalas que ainda dormia.
Frustração e desanimo era tudo
que eu sentia,
por não puder ter em
minha vida um sentido.
Quando aqui cheguei, sem prosa,
sem versos, nem rimas, mas tornei-me
um poema definido, nos sonhos
que me acolhia. Quase cego,
quase morto, assim mesmo eu seguia.
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Eu dando vida as coisas
E o caminho era suave - sem obstáculos na pronúncia das flores. Um perfumado sonar de cores e risos, que se estendiam na passagem dos ol...
quarta-feira, 7 de setembro de 2016
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