Sou como ouro escondidos nas encostas
de um precipício.
Quero sair, mas, não posso,
entre o barro
me esqueço.
Quero reluzir ao sol do
meio dia, e a penumbra me acolhe.
Em que meio pesa-me o espirito,
quando poderei me revelar?
Se não posso ser eu mesma, nem pregar
o que já sei.
Sem que me escorem numa rede,
sobre águas emergir.
na balança me controlam e
meu peso é só medida,
e o valor as escondidas,
quase sempre a me roubar.
Verdadeiro ou falso, ouro
de tolo, será que assim serei.
No desejo da verdade
na verdade da mentira
só assim te faço feliz!
Herta Fischer
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terça-feira, 30 de outubro de 2018
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