As vezes podem me julgar um tanto depressiva, porém, sou apenas
um tanto nostálgica. Normal para quem carrega muitos anos nas costas.
O tempo passa depressa, não dá para assimilar bem o que nos acontece,
Parece que somos sempre os mesmos, não crescemos, somos
a criança que um dia chegou e ficou.
É complicado ser criança e ter que pensar como adulto, só porque
o tempo passou, e nos cobram essa posição.
Aprendemos sim, com um pouco de experiência, mas
temos um certo medo do novo.
Já sonhou estar dirigindo um carro sem saber dirigir e
pisou no acelerador sem saber qual a medida?
Pois é!
É exatamente assim que me sinto. As vezes, não sei
para onde vou. Nem de que forma faço para chegar, mas
vou a revelia, e sei que chego cada dia mais próximo do que se chama fim.
E não consigo entender esse fim, porque quando ele (o fim) chegar,
eu não conseguirei vê-lo.
Então, a minha moda, o final não existe enquanto o tempo existir.
É como escrever um livro. Se ainda existe espaço e ainda houver tempo para fazer ou
dar continuidade numa história, folhas infinitas podem fazê-lo eterno.
Herta Fischer.
Total de visualizações de página
Eu dando vida as coisas
E o caminho era suave - sem obstáculos na pronúncia das flores. Um perfumado sonar de cores e risos, que se estendiam na passagem dos ol...
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
Assinar:
Postar comentários (Atom)
-
Quereria de novo as estradinhas que corriam em mim, corajosas com suas nuvens de pó a me fechar os olhos. Dando nome as coisas novas, suss...
-
Ando direito pelos caminhos tortos, morro um pouco, mas, não de todo. Sei que a justiça é tardia, mas, um dia ela trará compensações. Quem...
-
Se eu pudesse me redesenhar, seria com suas cores preferidas, com o mesmo contorno que tu sonhas... Se eu pudesse me redimir, seria breve...
Nenhum comentário:
Postar um comentário