Do corpo nada sobra, a não ser o que se deita numa caixa ao adormecer
numa noite qualquer, sobre o mudo silêncio em meio
ao barulho de lágrimas.
na ânsia de preservar o que morre, me esqueço
do que permanece vivo na espera pelo
perfeito dia em que se desperta.
Amo desgastar-me só para parecer
que não morro, amo preservar em mim,
o que á outros possa interessar.
E a deriva de olhos alheios eu ando, até
me perder por completo, de mim...
Herta Fischer
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Eu dando vida as coisas
E o caminho era suave - sem obstáculos na pronúncia das flores. Um perfumado sonar de cores e risos, que se estendiam na passagem dos ol...
sábado, 14 de janeiro de 2017
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Ando direito pelos caminhos tortos, morro um pouco, mas, não de todo. Sei que a justiça é tardia, mas, um dia ela trará compensações. Quem...
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Se eu pudesse me redesenhar, seria com suas cores preferidas, com o mesmo contorno que tu sonhas... Se eu pudesse me redimir, seria breve...
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