Que seria de mim se eu não confiasse?
Que seria de mim, se eu confiasse na morte?
Provavelmente seria como uma nuvem sem água, ou uma fonte seca.
Pois tudo o que fiz, foi na confiança.
Não escolhi a melhor condição,
não escolhi quem deveria amar,
foi meu coração quem sentiu,
mas, o coração é apenas um órgão,
que trabalha em conjunto com outros órgãos.
Não sei de onde vem essa força que me separa
do mal, nem essa força que me faz escolher o bem.
Um órgão tem esse poder?
Ou é Deus agindo?
Da mesma forma que não se explica o ar, também não se explica Deus,
então também não sou explicável,
assim como não pode me defender aqueles que assim como eu,
não tem explicação para o seu próprio jeito de ser.
Autora: Herta Fischer.
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Chegamos ou voltamos?
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sábado, 22 de junho de 2013
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