Total de visualizações de página

Deleite com café

  A janela, onde o sol nasce, sobe as escadas das flores e ali permanece, sentado, até que a porta da poesia, se abra, lá pelas bandas das ...

quarta-feira, 3 de abril de 2024

Silêncios ao céu

 Penso, logo me calo.

Ergo meus silêncios aos céus,
para então ouvir.
Essa ausência murmura na alma, a espera de
um cântico qualquer.
Como aquele que embala a árvore de um pássaro
Nada mais é como é.
Tudo se perdeu nas poças
Barros que afundam a mensagem
Arrogâncias que pulam pra fora
Nada pra se dizer.
Hertinha Fischer.

Nenhum comentário:

Postar um comentário