Total de visualizações de página

Deleite com café

  A janela, onde o sol nasce, sobe as escadas das flores e ali permanece, sentado, até que a porta da poesia, se abra, lá pelas bandas das ...

sábado, 6 de abril de 2024

Silencio da palavra

 Penso, logo me calo. Em escritas me consolo.

Ergo meus silêncios aos céus,
para então ouvir.
Essa ausência murmura na alma, a espera de
um cântico qualquer.
Como aquele que embala a árvore de um pássaro
Nada mais é como é.
Tudo se perdeu nas poças
Barros que afundam a mensagem
Arrogâncias que pulam pra fora
Nada pra se dizer.
Hertinha Fischer.

Nenhum comentário:

Postar um comentário