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Eu dando vida as coisas

  E o caminho era suave - sem obstáculos na pronúncia das flores. Um perfumado sonar de cores e risos, que se estendiam na passagem dos ol...

quinta-feira, 11 de novembro de 2021

O invisível

 Nascemos para agradar Deus e não homens.

Só poderemos sentir as coisas com sentido próprio. Isto é:

A emoção com que meus olhos veem, não será a mesma, olhada por

outros olhos.

A beleza, de todas as coisas, só farão algum sentido, quando a gratidão se faz presente.

A glorificação não será útil, quando dito da boca para fora, mas, quando entra no coração e

a alegria se faz presente.

Não são as coisas que nos satisfazem, embora, as coisas se mostrem atrativas, por nos compensar

de alguma forma, mas, coisas perecem.

Quando sentimos o vento soprar, sabemos bem, que caminho toma: se norte, se sul: No entanto, isso pode mudar sem que percebamos. O invisível não pode ser tocado.

O que não pode ser tocado e o que não é visto é que tem real importância, senão, não teríamos tanta tara por paixão.

O que nos move é sentimento verso, inverso ou reverso, sem o sentimento. não podemos. sequer, existir,  pois, somos a magia do sentimento de Deus, que nos fez com um simples sopro e vontade.

O mesmo acontecerá na hora da despedida: a tomada do sopro e a vontade do criador, embora, nunca tivesse vontade de nos tomarmos em morte. Nós escolhemos a morte, não individualmente, mas, a natureza humana escolheu por nós. Ainda, agora, se usássemos a consciência, sem medo, ela. nos revelaria, que, embora, tenhamos aflições só em pensar na morte. A morte entrou no mundo, pelo conhecimento dela, senão seríamos como qualquer animal irracional, Nasceríamos, viveríamos, e morreríamos sem a consciência e dor que a razão traz.

Hertinha Fischer





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