Hoje eu quero parecer louca,
contagiar meu ser com uma
alegria genuína.
Sem deixar me dominar por coisa
alguma.
Com um amor a brotar devagar,
longe do que chamamos de
sentido.
Não quero ser a fuligem
que se instala no desuso,
quero resplandecer como
prata polida.
Estou longe da terra: pronta,
inteira em meu devaneio.
Surjo como ave em migração,
no sustento do ar vou e venho.
Asas não tenho, mas a imaginação
voa alto, tão alto,
que nem mesmo as asas alcançam.
Tempo de sofrimento não há, apenas a certeza
de que tudo se faz em seu tempo, e cada
ser será ensinado a percorrer em seu
próprio caminho, até se fundir
um no outro e se tornarem um só!
Hertinha Fischer
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Deleite com café
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sábado, 11 de janeiro de 2020
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