Falo da vida como
quem planta todos os dias
as mesmas sementes; Talvez, algumas despertem
em seu tempo, talvez, não.
Difícil mudar de tema, todos
somos iguais.
Dias e dias, semanas e semanas,
meses e meses... Números.
A gente acaba vendo o tempo
como algo que passa, deixando
tantos bons momentos para
trás.
De repente...
Tudo se acaba, quase sempre.
Eu numa esquina, nuvem passageira.
Outro em outro tempo, a mesma coisa,
vento.
Não me vejo nova nem velha, apenas eu em
outro momento, a saborear as
mesmices de todas as horas.
São contadas, vividas, sentidas, a desenrolar
como novelos de lã.
No final do novelo, outra forma, outro destino,
carretel vazio!
Herta Fischer
Total de visualizações de página
Eu dando vida as coisas
E o caminho era suave - sem obstáculos na pronúncia das flores. Um perfumado sonar de cores e risos, que se estendiam na passagem dos ol...
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
Assinar:
Postar comentários (Atom)
-
Quereria de novo as estradinhas que corriam em mim, corajosas com suas nuvens de pó a me fechar os olhos. Dando nome as coisas novas, suss...
-
Ando direito pelos caminhos tortos, morro um pouco, mas, não de todo. Sei que a justiça é tardia, mas, um dia ela trará compensações. Quem...
-
Se eu pudesse me redesenhar, seria com suas cores preferidas, com o mesmo contorno que tu sonhas... Se eu pudesse me redimir, seria breve...
Nenhum comentário:
Postar um comentário