Ah, como o agora me parece curto, o tic tac mais ousado e o andar mais vagaroso.
Quanta bonança, quanta lambança, ainda criança em lembrança.
Suados dias trabalhosos, enfadonhos e desengonçados dias a sussurrar sobre nervos, a desenrolar fraquezas, a submergir nas profundezas de um eu severo.
Que culpa me condena, que anjo me acolhe, que dia me engole?
As vezes que me distrai, achei o lugar, para depois já desperta me perder em vazio. Um vazio que sempre cabe coisas.
Sempre peço menos pensar. pensar traz o peso do que está longe, liberdade mesmo é controle.
Hertinha Fischer.
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