Estou só no entrave de mim,
sou uma pena, que pena?
tão leve e tão submissa que
o vento a me levar, sequer me envolve.
Cerro os
dentes em minha dor, como quem foge
de tudo, e o tudo mora
em mim.
Não vejo e nem sinto o bem, embora,
de bem me abasteço para não
morrer de amor.
Fiz do meu coração um apego, para que
fosse o meu prumo, e sem querer me trai,
em qualquer espaço que faço questão de sentir.
Sou passado e presente, vou e venho, tão somente,
me expondo em passagens perigosas, quase a
me afogar em paixão, no olho do furação.
Herta Fischer
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Luz azul
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segunda-feira, 3 de outubro de 2016
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