Que te importa a minha razão, ou
a tua?
Que te importa se você vai, e eu fico?
Que te importa a minha dor, ou o
meu amor?
Se no teu preconceito já me venceu.
Se um dia eu te encontrar em algum delírio,
lá onde a esperança mora, haverá de ficar
boquiaberta por pensar que lá eu
não deveria estar.
Pois soube bem me ver do seu jeito,
quando que, do outro jeito,
outro me viu. Na mesma esperança vivemos,
aceitando ou não os mesmos dogmas. Pois mais
vale a fé oculta da aceitação, que a gritaria
sem compaixão.
Herta Fischer
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Ciranda noturna
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quarta-feira, 28 de setembro de 2016
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