Ha os que pelejam por presença, ou amor, ou paixão.
Há os que sofrem por querer, por ter, por ser.
Eu sou como uma andorinha qualquer, que voa ao
sabor da vida, e me alegro
ao saber que vai chover, E quando a terra está sedenta, faço meu ninho
entre cachoeiras.
Que sou senão aquele que passa.
Quem sou, senão aquele que veio e que vai.
Por alguns anos eu construo e fico tão chocada
com as perdas. Mesmo sabendo que não sou dona de nada.
Tenho a audácia de quem crê na vida, na sorte, na fortuna.
Mas, de que isto me vale, se nada posso levar.
Inútil fazer planos, e la na frente, ter que encarar a morte.
E ela vem, de qualquer jeito ela vem, mesmo que eu me abstenha de
tudo, mesmo que eu fique trancado por dentro, mesmo que eu
lute incessantemente contra ela. ela chega e me leva.
Se meu futuro é aqui, então não tenho nada,
pobre que sou se só confio nesta vida.
Herta Fischer
Total de visualizações de página
Luz azul
Quando olhava o que ele fazia, ficava extasiada. Era capaz de fazer qualquer coisa andar, especialmente, quando manejava seu tempo. Era me...
sexta-feira, 9 de setembro de 2016
Assinar:
Postar comentários (Atom)
-
Estou aqui a pensar em escrever mais um poema, assim, como qualquer trovador, que busca em seu mundo, palavras que designem um...
-
Difícil imaginar plantando aqui e colhendo lá. Aonde se planta é aonde deve-se colher. Ignoro, as vezes certos conceitos de que depois q...
-
Estava eu atrás de alguma coisa que me chamasse a atenção, enquanto caminhava pela estrada de chão batido, ouvindo o som dos meus passos, ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário