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Luz azul

  Quando olhava o que ele fazia, ficava extasiada. Era capaz de fazer qualquer coisa andar, especialmente, quando manejava seu tempo. Era me...

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Sem acepções

Oi crianças.
Conheci o primeiro amor
no colo da minha mãe, mas não
aprendi a ser amor assim.
A gente cresce e desaprende,
por nos incentivarem a
disputa.
Por nos ensinarem a nos ver
bem maiores do que realmente
somos,
Por nos fazerem ver diferenças
entre um e outro.
Por estarem sempre de olho
no ruim, por desacreditar
no bem, pelas más obra de alguns.
Por alertar-nos contra os homens, sem
ao menos entender o por quê da lama,
quando, os lugares enlameados
são poucos.. Ha mais dias de sol
do que dias nublados, no entanto,
damos mais atenção as nuvens que
ao sol.
 Desde a mais tenra idade, aprendemos o
egoismo, quando nossos pais ficam
se medindo a todo instante: quem
é melhor ou tem mais forças.
Quando que, o que foi ensinado
é que a companheira foi feita sob medida
para o homem e Deus a chamou de idônea.
Idôneo é o mesmo que conveniente, apta,
capaz. O que fez Deus criar a mulher foi
a solidão do homem,
Seria para que um cuidasse do outro, gerando
filhos para a obediência, e os ensinado
tudo o que aprenderam, No entanto,
não é isso que acontece.
Casam-se sem fé,  com  pensamentos sensuais,
visando prazer mais do que respeito e amor.
Escravizam-se ao invés de amar, e geram filhos
doentes, tornando-os seres ineficazes no bem,
Por isso o mundo sofre tantos preconceitos,
por falarem de anormalidades e  diferenças,
quando, na verdade, deveriam se preocupar com a
edificação pessoal.
Ensinando-os a respeitar toda a criação como algo
que se completa. O ruim e o bom, quem perde mais?
Porque o bom ganha todas as honras e o ruim, toda
sorte de criticas.
O bom é amado, o ruim desprezado.
Um não pode viver sem o outro, pois respeito
se aprende na diferença entre o que é perfeito
e o que é imperfeito, pois se aprendermos
desde cedo a não fazermos diferença entre um e outro,
nem vamos nos dar conta da diferença em si,
O que é normal não se torna objeto de controvérsia.
Herta Fischer (Hertinha)



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